terça-feira, 30 de junho de 2009
Biometria
Como a SEFAZ utiliza a biometria para registrar a entrada e a saída do funcionário, como também a entrada a sala de servidores, verificando se o funcionário tem ou não autorização, achei interessante esta matéria, onde aborda sobre os tipos de biometria.
http://www.infowester.com/biometria.php
Governo Eletrônico Na Administração Pública Brasileira
http://www.artigonal.com/administracao-artigos/governo-eletronico-na-administracao-publica-brasileira-641072.html
RFID nos veículos
http://www.denatran.gov.br/Clipping/20070411_clipping.htm
Serviço Frame Relay na SEFAZ
quanto a parte de telecomunicações do planejamento estratégico e falando do ítem de link com a internet, a SEFAZ-GERTEC, tem um contrato com uma empresa de telecomunicação de acesso a um link dedicado de um serviço de Frame Relay de 6 MB. Estes 6 MB de link são distribuídos também para as exatorias, postos fiscais e prédios administrativos. O Frame Relay é uma tecnologia de comunicação de dados utilizada para transmitir a informação de foram rápida e barata através de uma rede de dados. O Frame Relay é um serviço bem vendido e apesar de ser compartilhado ele garante um mínimo para uso. Devido à necessidade, em alguns postos fiscais possuem redundância de links, para caso um fique fora do ar exista outro para ser substituído automaticamente.
Maiores detalhes sobre o serviço de frame relay acessem o link abaixo :
http://www.teleco.com.br/tutoriais/tutorialfr/pagina_1.asp
RFID na SEFAZ
Embora o uso do RFID ainda não esteja consolidado no mercado, existe um projeto nacional com todas as secretarias de fazenda junto MCT (Ministério da Ciência e Tecnologia) estudando uma solução viável para se implantar essa tecnologia para auxiliar principalmente as fiscalizações de mercadorias. A idéia a priori seria embarcar chips nos documentos eletrônicos, como o DANFE, para facilitar a captura das informações nos postos fiscais.
Problemas
A idéia é excelente, diminuiria o trabalho dos fiscais acabando com as gigantescas filas de caminhões que se formam nos postos fiscais, porém, o grande desafio seria o de identificar produtos que não estejam discriminados no DANFE, ou seja, o risco de conter contrabando nas cargas seria muito maior se a mesma não for fiscalizada in-loco.
segunda-feira, 29 de junho de 2009
RFID: Privacidade, Padronização, Limites e Perspectivas
Mas à medida que cresce o uso da tecnologia RFID, aumentam também as discussões éticas que envolvem o tema. As etiquetas em si não têm capacidade para armazenar dados pessoais dos consumidores; elas apenas guardam um número que possibilita a identificação de um produto adquirido por essas pessoas. A polêmica, porém, tem início quando as lojas começam a associar o comprador ao produto sem o seu consentimento - o que pode ser feito também, mas não somente, com a tecnologia RFID. Abre-se um canal para que cartões bancários sejam enviados sem solicitação, e que promoções indesejadas sejam oferecidas sem prévio consentimento do usuário.
Regiane Relva afirma que esse tipo de ação, no entanto, já acontece atualmente, mesmo com o uso limitado da tecnologia RFID. “Pouca gente sabe que quando se inscreve em um programa de fidelidade de um supermercado, por exemplo, cria-se uma imensa lista com tudo o que é comprado. Depois, essa informação é usada para mandar propaganda direcionada”, destaca. “Em cada venda somos levados a fornecer nossos dados, e os argumentos são vários: descontos irresistíveis, milhagem, regalias. Até a legislação federal pede para que todas as vendas sejam associadas a um CPF”, analisa a professora.
Padronização
Ainda não há definição legal quanto à padronização da tecnologia – o que facilitaria o estabelecimento de um regulamento ético a ser seguido. A EPCglobal é uma das entidades mundiais sem fins lucrativos que defende a padronização da identificação por radiofreqüência. A GS1 também trabalha para o estabelecimento de padrões de uso para a tecnologia. “A proposta para um padrão único já existe e está sendo discutida mundialmente”, conta Roberto Matsubayashi, gerente de soluções da GS1 Brasil.
O executivo explica que as especificações surgem à medida que a tecnologia é implantada. “As empresas explicam o que precisam, como maiores distâncias de leitura das etiquetas, novas chaves para criptografia, ou maior taxa de transferências de dados, e a gente tenta elaborar um padrão que dê conta de todas essas necessidades”, diz.
Matsubayashi faz questão de lembrar que a privacidade do consumidor também é levada em conta quando se discute o assunto e que um Comitê de Políticas Públicas foi criado para tratar de questões que envolvem o assunto. “Os produtos que usam a tecnologia deverão contar com algum tipo de selo que informe o cliente que sobre o uso de etiquetas RFID, por exemplo”, conta. Inutilizar a etiqueta assim que ela sai da loja é outra medida que, segundo o executivo, é válida para proteger o comprador. Quanto à segurança no uso da tecnologia, Regiane Relva lembra que a tecnologia está exposta. “Como é baseada em redes sem fio o RFID está sujeito às invasões de hackers e vírus”, alerta Relva.
Limites e perspectivas da tecnologia
Segundo Regiane Relva, uma série de dificuldades tecnológicas ainda tem de ser superadas para que o RFID conquiste mais espaço no mercado. Entre os obstáculos, está dificuldade de leitura e gravação de dados em ambientes próximos a metais ou líquidos - supermercados, por exemplo. Alguns desses problemas foram constatados no projeto piloto conduzido pelo Grupo Pão de Açúcar. Docas metálicas, líquidos e gel atrapalharam a leitura de dados, o que exigiu o reposicionamento das antenas de captação de sinal. Mesmo assim, o índice de leitura obtido foi de 97%, segundo o Pão de Açúcar.
Para Regiane Relva, “ainda há vários detalhes a acertar, mas o RFID já está engatinhando e quase aprendendo a andar”, comemora. Muitos dos novos usos da solução foram apresentados durante a CeBIT 2006, uma das maiores feiras de tecnologia do mundo que acontece anualmente em Hannover, na Alemanha.
Uma delas é a geladeira do futuro. Com um leitor de chips RFID, o eletrodoméstico identifica os produtos estocados e avisa ao usuário quando um produto com a etiqueta está acabando ou perderá a validade. Já a máquina de lavar roupas do futuro identifica a roupa pelo chip e avisa ao usuário qual ciclo da máquina deve ser utilizado para não estragá-la. Outra novidade que se vale da tecnologia é o provador do futuro. Trata-se de um espelho que interage com o público à medida que as roupas – etiquetadas – são retiradas das gôndolas. A idéia do protótipo é que no futuro, o próprio cliente seja “escaneado” dos pés à cabeça e que ele se veja “vestido com as roupas” sem ter que experimentá-las.
Outra parte interessante do texto que é resultado da entrevista feita por João Loes a Regiane Relva (Professora Universitária de Tecnologia da Informação na Faculdade de Informática e Administração Paulista) e a Roberto Matsubayashi (Gerente de soluções da GS1 Brasil)
O que é RFID? Como ele está Brasil e no mundo?
RFID é a sigla para Radio Frequency Identification, ou Identificação por Radiofreqüência. Trata-se de uma tecnologia em ascensão que foi desenvolvida pelo Massachussetts Institute of Technology (MIT), nos EUA, e que utiliza ondas eletromagnéticas para acessar dados armazenados em um microchip.
Igual ao código de barras?
Roberto Matsubayashi, gerente de soluções da GS1 Brasil – que discute a padronização da tecnologia em todo o mundo – explica as diferenças entre o RFID e o código de barras. “O código de barras define uma unidade de estoque. Por exemplo, para todas as latas de 300g de massa de tomate há um único código. Já no RFID cada etiqueta tem um EPC, ou um número único – o que facilita o controle de estoque e o rastreamento dos produtos”, detalha. Regiane Relva, professora universitária de Tecnologia da Informação na Faculdade de Informática e Administração Paulista (FIAP), completa: “O RFID pode resgatar qualquer informação vinculada a um produto devidamente etiquetado com o chip”.
RFID no Brasil
Regiane Relva acrescenta que o baixo custo do RFID possibilita a ampliação do número de aplicações da tecnologia. “O custo é relativamente baixo, cerca de R$ 0,10 por chip etiquetado”, diz. No Brasil, o sistema de cobrança de pedágio “Sem Parar” – que permite o trânsito livre de veículos por pedágios e estacionamentos de shoppings – utiliza a tecnologia RFID. O carro, quando passa, é identificado e ao final do mês, o dono daquela identidade eletrônica recebe uma conta do que foi consumido com a tal etiqueta.
E o RFID começa a ganhar espaço no varejo brasileiro. A Companhia Brasileira de Distribuição (CDB), que faz parte do Grupo Pão de Açúcar (GPA), e as empresas Gillette, Procter&Gamble, CHEP e Accenture realizaram um projeto-piloto com o uso de RFID no Brasil. O Grupo Pão de Açúcar participou com sua estrutura de distribuição, a Gillette e a Procter&Gamble contribuíram com seus produtos. Já a CHEP e a Accenture ficaram com a infra-estrutura e a consultoria tecnológica do projeto.
A primeira fase do projeto foi concluída em fevereiro de 2005 e durou cinco meses. O projeto envolveu cerca de 1000 paletes, plataformas nas quais são armazenadas as caixas dos produtos. Esses produtos receberam etiquetas RFID e foram monitorados durante o processo de transporte da área de armazenamento até as lojas do Grupo Pão de Açúcar. Ou seja, nessa fase, não foi testado o uso do RFID em pontos-de-venda. "Esse experimento será importante para o desenvolvimento gradual do mercado, que precisa se preparar e se adequar com novas ferramentas para atender as mudanças que esse conceito provocará na cadeia de suprimentos", afirma Ney Santos, diretor de Tecnologia da CBD.
Todos os dados de controle de entrega foram armazenados em um aplicativo comum aos participantes do projeto. Com isso, foi possível acompanhar o ciclo dos pedidos, montar inventários em tempo real, inibir o roubo de cargas, identificar em qual fase do processo de entrega houve danos aos paletes e produtos e facilitar o planejamento da encomenda de novos produtos. "Os custos para a implantação total desse novo sistema no país são elevados, mas há de se buscar formas alternativas e criativas para solucionar a questão", declara Santos.
RFID no Mundo
Em países como os EUA e a Alemanha, o RFID já é usado para controle de estoque. “Com o uso dessas etiquetas, será possível registrar automaticamente quando e o quê os consumidores selecionam nas gôndolas. Assim, a solicitação para reposição imediata do produto comprado é feita automaticamente. Isso reduz custos operacionais de administração de estoques”, explica Regiane. Outra utilidade já dada às etiquetas é a prevenção de furtos em lojas, shoppings e supermercados.
“A idéia é que os caminhões e as mercadorias possuam os tags. Assim será possível rastrear a mercadoria durante todo o processo de distribuição. Isso também ajuda a evitar o roubo de cargas, uma vez que os veículos poderão estar integrados a um sistema de rastreamento por satélites”, completa a professora.
Esse texto é resultado da entrevista feita por João Loes a Regiane Relva (Professora Universitária de Tecnologia da Informação na Faculdade de Informática e Administração Paulista) e a Roberto Matsubayashi (Gerente de soluções da GS1 Brasil).
Certificação digital como uma boa prática de governança de TI
domingo, 28 de junho de 2009
Certificação digital se dissemina pelo país e confere validade jurídica às transações eletrônicas
A avaliação foi feita no mês de maio deste ano à Agência Brasil pelo presidente do Instituto Nacional de Tecnologia da Informação (ITI), Renato Martini. O ITI é uma autarquia ligada à Casa Civil da Presidência da República.
Além da grande desigualdade regional que o país apresenta, Martini destacou que há também um grande nível de exclusão digital. “A certificação digital depende de computador e conexão à internet. Então, o Brasil tem que superar o desafio da exclusão digital”, disse.
A principal vantagem, segundo Martini, é a chamada desmaterialização, ou seja, a migração do documento em papel para o documento eletrônico. “Parece uma coisa singela, mas é um passo revolucionário, porque nós estamos abandonando um hábito milenar do papel. É uma mudança brutal na cultura global. E o certificado digital é essencial nesse processo porque é ele que dá a validade jurídica ao documento eletrônico.”
Várias instituições do governo federal já têm essa identidade digital. O presidente do ITI disse que o balanço é extremamente positivo. “No último biênio, o Brasil viu florescer um conjunto de aplicações de extrema importância”. Entre elas, ele destacou a nota fiscal eletrônica, no âmbito da Receita Federal; o Sistema Público de Escrituração Digital (Sped), que lançou as bases da empresa digital brasileira; e outras aplicações na Previdência Social, na área da saúde e no Programa Universidade para Todos (ProUni), do Ministério da Educação.
O conteúdo completo desta matéria poderá ser acessado através do link abaixo :
http://www.agenciabrasil.gov.br/noticias/2009/05/14/materia.2009-05-14.0582873615/view
Business Intelligence auxiliando na implantação do Planejamento Estratégico
Olá todos,
gostaria de compartilhar com vocês um artigo que apresenta um estudo de caso da Companhia Suzano Papel e Celulose mostrando como a tecnologia de BI (Business Intelligence) juntamente com a metodologia do BSC (Balanced Scorecard) pode auxiliar as empresas na tradução e execução de suas estratégias através de soluções da empresa SAP.
Segundo a autora do artigo, "as metodologias de gerenciamento estratégico têm evoluído e buscado alternativas para o fornecimento otimizado de informações para, não só apoiar, como também apontar a melhor decisão a ser tomada". Durante o artigo, a autora dá uma breve explicação nos conceitos de BSC, BI, DW (datawarehouse).
Para quem se interessar em ler o artigo na íntegra, pode acessar o link abaixo.
sábado, 27 de junho de 2009
Integração entre o Planejamento Estratégico Organizacional e o Planejamento Estratégico da Tecnologia da Informação
"Muito se tem escrito sobre o Planejamento Estratégico Organizacional (PE). Muito também se tem escrito sobre o planejamento de Sistemas de Informação (SI), Sistemas de Conhecimento (SC) e Tecnologia da Informação (TI) também chamados de Planejamento Estratégico da Tecnologia da Informação (Peti) principalmente após 1990. É certo que o Peti é uma necessidade latente hoje nas organizações, mas é preciso que este tenha uma integração, uma sintonia, entre os objetivos estratégicos das organizações. É importante que o Peti seja planejado em função dos objetivos estratégicos das organizações. Com isso os resultados obtidos irão contribuir de forma eficiente e eficaz para que os objetivos estratégicos das empresas sejam alcançados. Este artigo tem como objetivo expor os conceitos básicos desses planejamentos, suas metodologias de implantação e a integração entre eles. Destaca-se como as contribuições empresariais: as metodologias para desenvolvimento de PETI com foco no alinhamento do PE por meio do modelos. Aos gestores de TI fica claro o desafio de fazer com que a TI auxilie a promoção das inteligências competitiva e empresarial. Outro desafio está relacionado com a efetiva realização do alinhamento do PETI ao PEE na prática cotidiana das empresas, provocando a competência dos teóricos da academia e dos gestores empresariais".
Fonte:http://www.ead.fea.usp.br/Semead/7semead/paginas/artigos%20recebidos/PGT/PGT13-_Integracao_entre_o_planej_estrategico_o.PDF
sexta-feira, 26 de junho de 2009
PETIC GERTEC SEFAZ-SE 2009-2011
Olá a todos, favor considerarem esse último post como sendo a publicação do nosso PETIC.